Mãe que m@tou filho de 6 anos em ritual satânico acaba de morrer, após ter… Ver mais
O caso começou a ser investigado após vizinhos relatarem gritos vindos do apartamento da família, na madrugada de 20 de setembro. Segundo os relatos, o menino clamava por socorro, declarando seu amor à mãe e pedindo para não morrer. Diante desses pedidos desesperados, a polícia foi acionada e rapidamente se tornou ao local. Ao chegarem no apartamento, os agentes se depararam com uma cena aterrorizante: Maria estava descontrolada, segurando uma faca e a cabeça decapitada do próprio filho no colo. A polícia agiu para evitar que uma mulher cometesse mais atos de violência, e durante uma tentativa de detê-la, Maria foi atingida por tiros.
De acordo com informações da perícia, além do corpo da criança, também foi encontrado um gato agonizando em um dos cômodos do apartamento, o que reforçau a tese de um ritual cruel e premeditado. No local, o pesquisador encontrou vídeos que demonstraram rituais satânicos, o que levantou ainda mais questões sobre as motivações por trás do crime. O uso de decapitações como parte dos rituais que Maria teria realizado foi um elemento central na investigação, que ainda buscava entender o envolvimento dela com possíveis seitas ou práticas obscuras.
Um jovem, de apenas 26 anos, estava internado no Hospital de Emergência e Trauma desde o momento em que foi baleado pela polícia. Seu quadro clínico, que já era delicado, começou a se deteriorar gradativamente ao longo das semanas seguintes. Os médicos relataram que ela não respondeu bem aos tratamentos, e seu estado foi agravado pelas complicações resultantes dos ferimentos. Mesmo com os esforços médicos, Maria Rosália não conseguiu se recuperar e teve um óbito nesta semana.
O crime bárbaro trouxe à tona discussões sobre saúde mental, violência e o impacto de crenças extremas. Vizinhos e familiares de Maria afirmaram que ela havia demonstrado sinais de instabilidade mental nos meses que antecederam o assassinato do filho, e que sua obsessão por rituais e práticas esotéricas havia se intensificado. No entanto, nenhum deles imaginava que essa situação poderia culminar em uma tragédia de tamanha proporção. O caso chamou atenção também para a necessidade de maior vigilância e apoio às pessoas que enfrentam problemas psicológicos graves.
A morte de Maria Rosália encerra uma das partes mais sombrias desse caso, mas deixa para trás uma série de perguntas sem respostas definitivas. A polícia continuará investigando as estatísticas exatas do crime, buscando entender se houve algum tipo de influência externa ou se Maria agiu completamente por conta própria. Além disso, o impacto desse evento na comunidade de João Pessoa e na família da criança é imensurável, com muitas pessoas ainda tentando processar o que ocorreu.
Este episódio trágico ressalta a importância de estar atento a sinais de distúrbios psicológicos e a necessidade de buscar ajuda profissional em momentos de crise. O crime cometido por Maria Rosália chocou pela brutalidade, mas também serviu como um alerta para as graves consequências da falta de envio e tratamento adequado para pessoas que enfrentam problemas emocionais e mentais. O caso de João Pessoa ficou marcado na memória de todos como um lembrete doloroso dos perigos do extremismo e da negligência em relação à saúde mental.