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Descanse em paz Amanda: Mulher morre AG0NlZANDO na frente de todos após fazer se… Ver mais

Amanda Batista, coroada como rainha do circuito de rodeio CWC deste ano, era uma jovem vibrante, cheia de sonhos e valores sólidos, como recorda seu primo Alan Gonçalves. Aos 24 anos, Amanda faleceu após passar dois meses internada em Rio Verde, localizada na região sudoeste de Goiás, devido a uma parada cardíaca sofrida em junho. Sua partida deixou um vazio profundo na vida de seus familiares e amigos, que ainda tentam compreender a perda de alguém tão cheia de vida e planos.

Amanda, que trabalhava na venda de veículos, era também mãe solo de um menino de 5 anos, que celebrará seu aniversário no próximo dia 28 de agosto. Alan descreve Amanda como uma mulher de personalidade forte, sociável e muito querida na cidade onde vivia. Sua presença marcante fazia dela uma pessoa amplamente conhecida e respeitada. Além disso, ela era devota dos três reis santos – os três reis magos – e participava anualmente da folia de reis no Cruzeirinho, evento religioso que era parte importante de sua vida e de suas tradições familiares.

Apaixonada por música sertaneja, Amanda não perdia um único evento relacionado ao gênero. Sua paixão pela cultura do rodeio culminou em sua coroação como rainha do circuito de rodeio CWC em Nova Crixás, em abril deste ano. A conquista foi um dos momentos mais marcantes de sua vida, refletindo não apenas sua dedicação, mas também o amor que nutria pela tradição sertaneja. Em uma publicação nas redes sociais, Amanda celebrou o título com uma mensagem inspiradora: “O sucesso começa com um sonho, do sonho para a meta, da meta para a disciplina, da disciplina para a persistência e da persistência para a conquista”.

O primo de Amanda, Alan Gonçalves, relembra com tristeza o dia em que ela sofreu a parada cardíaca. Os médicos conseguiram ressuscitá-la, mas a gravidade da situação exigiu que fosse transferida com urgência para Rio Verde, onde foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Durante o incidente, Amanda ficou 40 minutos sem oxigenação no cérebro, o que agravou ainda mais seu estado de saúde. Apesar de todos os esforços médicos e da força demonstrada por Amanda ao longo de sua internação, a jovem não resistiu.

A morte de Amanda, ocorrida na quinta-feira (22), abalou profundamente sua família, que já enfrentava a perda da bisavó de 98 anos, Ana Rita de Oliveira, falecida no mesmo dia. A bisavó estava na cidade de Iporá, enquanto Amanda permanecia internada em Rio Verde, o que impossibilitou que ambas fossem veladas e sepultadas juntas. A dor da família foi intensificada pela proximidade dessas duas perdas, gerando um sentimento de desolação e fragilidade entre os parentes.

O impacto da partida de Amanda foi sentido por todos que a conheciam. Sua mãe, tias e primas estão profundamente abaladas, buscando forças na união familiar e na fé para atravessar esse momento tão difícil. Alan desabafou sobre o sofrimento da família, descrevendo a morte de Amanda como um golpe inesperado que os deixou inconsoláveis. “Estamos juntos em oração para suportar essa dificuldade”, declarou, destacando o apoio mútuo que têm encontrado para lidar com a perda.

A causa exata da morte de Amanda ainda não foi completamente esclarecida, mas há indícios de que uma falência múltipla dos órgãos tenha sido o fator determinante. A jovem, que sempre foi vista como uma fonte de alegria e determinação, deixa um legado de força e amor, que continuará a inspirar aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-la. Enquanto a família lida com a dor da despedida, a memória de Amanda permanece viva, ecoando nas histórias e lembranças compartilhadas por todos que foram tocados por sua breve, mas intensa, passagem pela vida.